2014.10.15
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Pergunto-me:-porque fugimos deste processo de transformação? Talvez porque exija de cada um de nós, esforço e dedicação ao longo de toda a vida. É complicado assumi-lo em nós quando neste longo caminhar (re)nasce a aversão, o medo a vergonha da partilha, um sentimento de perda... Assustamo-nos, repudiamos e não integramos o sistema destes tempos fortes na agenda pessoal. Não é que nos falte o tão afligido tempo de palavras. O tempo e as palavras nesta questão são uma escolha que depende da prioridade que atribuímos. Tem-se sempre tempo e palavras para o que se quer. É nesta dimensão que deve residir o nosso querer mais profundo. Como periodizar uma mudança intensa que circunscreve a forma de pensar e de agir, os critérios e atitudes do perdão à reconciliação? Naveguemos mar adentro e como diria um amigo: «Deixa o rádio SOS ligado; posso meter água e precisar de ajuda.». Liguemos então.
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